Constantemente sou atropelado por um caminhão azul com faixas pretas.
Achei que isso não aconteceria nas manhãs seguintes, mas acontece, nós românticos somos incorrigíveis. Nunca vamos aprender a lidar com o amor. Ele vem, nos abate e nos deixa pendurado de pernas para o ar. Ainda bem que agora tem sido todos os dias pelo mesmo caminhão. É assim mesmo, desse jeito que as coisas acontecem.
Passo o dia inteiro desejando ser o travesseiro no meio das pernas dela. E vou casar com ela, ela vai entrar o primeiro dia em casa, com uma saia e com as coxas de fora, vou ficar doido, vou morar dentro desse caminhão que teima em me atropelar. O bom é que ela sabe, e eu continuo sendo eu. Descontraindo, aí vai a receita da minha famosa caipirinha de balde, acreditem, vale a pena experimentar.
Juntar tudo em um balde:
- 10 limões – cortar em quatro partes, retirando aquela parte branca no meio.
- 150g de açúcar (Fica doce, quem prefere mais forte 100g, quem prefere mais doce ainda 200g).
- Gelo, muito gelo.
Tudo no balde, usar uma colher de pau, um batedor de algo, qualquer coisa boa para bater o gelo e o limão no balde até ficar um belo caldo no fundo e os limões estiverem bem castigados.
- 1 Litro de Pinga. (Velho Barreiro, Boazinha, qualquer uma boa...).
- Na melhor forma de ponche, servir a galera e a festa pode começar.
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