Estou perplexo, como posso ter realizado tanto em tão pouco tempo. Acho que parte é culpa da eterna mutação que me assola. Me adaptando constantemente ao vento que sopra por todos os lados, e nunca chegando ao âmago de existir. Sim, sobrevivo sobre rabiscos de um projeto de vida tortuoso. Não me encanta o fato de não saber exatamente o que sou. Quem não virá a ser um acaso perdido no mar de possibilidades? Só sei que a eternidade é cada instante que vivo.
quinta-feira, janeiro 31, 2008
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